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Aprendizado, experiências e muita badalação, assim se resumem os três dias do maior Intercom Sul de todos os tempos. O sol brilhante e o tímido friozinho do oeste catarinense deram o clima de muita interação na Unochapecó no regional do congresso mais importante da área de comunicação do Brasil. Cerca de 50 alunos e professores representaram a Unijuí e apresentaram 17 trabalhos entre Intercom Junior, Divisões Temáticas e Expocom.
A pesquisa, a extensão e o mercado de trabalho se reuniram em Chapecó – Santa Catarina. Com mais de dois mil congressistas, o Intercom Sul 2012 deixou o tradicional gostinho de quero mais e para sempre. “Foi o meu primeiro Intercom e eu gostei muito. Foi muito produtivo, participar de várias apresentações de trabalhos, oficinas e conversas em grupo, além de uma interação ótima com o pessoal do curso e de outras universidades”, afirmou o estudante de jornalismo, Mateus Geist.
O evento acima de tudo foi o momento dos alunos e professores explorarem suas áreas de pesquisa. Entre os diversos trabalhos que a Unijuí levou ao congresso, o trabalho do recém-formado em publicidade e propaganda, Leonardo Fabbrim, foi um dos apresentados nas Divisões Temáticas. Orientado por Nilse Maldaner, o trabalho foi ‘Branding no Twitter: case Polar’. “Acredito que a principal benefício de apresentar um trabalho no Intercom é o que se aprende com as discussões que acontecem depois da apresentação. Os debates entre os apresentadores, mediadores e público amplia o universo do tema que tu expõe, te dando outras referências e possibilidades dentro do trabalho que tu julgava já conhecer bem”, aponta. Ainda nas DT’s a professora Vera Raddatz apresentou o trabalho: “A comunicação e a expressão oral no rádio”. No Intercom Junior os estudantes de Comunicação Social da Unijuí apresentaram 14 trabalhos e ainda um trabalho no prêmio Expocom.
O evento mais uma vez deixa saudades. Das oficinas, das palestras, das mesas, dos grupos de discussão. Mas principalmente dos momentos de interação, das histórias engraçadas, das festas e das cenas inusitadas. “O melhor é o fato de ir com pessoas que você vê sempre, mas que tu passa a conviver de forma mais intensa, criando laços e afinidades que antes não existiam. O clima de intercom é diferente, teu humor fica melhor, não dá vontade de perder nada. O melhor é o todo”, afirma a recém-formada em Jornalismo, Marilia Munareto, que já participou de seis Intercons, entre regionais e nacionais.
